24.10.18

LEITOR CONTA COMO FOI A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NO SWING

Esta é uma experiência no swing que eu gostaria de compartilhar com os leitores do SeximaginariuM.
Tenho 37 e minha mulher 34. Há algum tempo fantasiamos a minha esposa transando com outro cara. Ela até já me chamava de corno na cama e dizia que estava louca para dar para outro macho. Decidimos realizar essa experiência numa casa de swing.
Ela foi com um vestido bem sexy, estava muito gostosa. Chegamos na casa e ficamos curtindo no bar. Em determinado momento fomos espiar o que acontecia nos outros ambientes. Entramos em um quarto onde haviam vários casais assistindo uma coroa chupando dois caras: o marido e um moreno bombado. Minha mulher ficou muito atraída pelo moreno que tinha um corpo legal e um pau bem grosso.
A mulher parou de chupá-los e a festinha terminou… Todos desceram e fomos atrás deles. Foram para a pista de dança e ficaram por um tempo lá. De longe, minha mulher e eu observávamos e ela me falava que o moreno era gostoso o tipo de homem que ela queria. Percebi que estava louca por ele.
Os dois casais subiram para uma sala escura com algumas poltronas. Quando chegamos deu para ver o moreno gostoso comendo a coroa e a namorada dele dando para o outro cara.
Sentamos próximos ao moreno. Minha mulher tirou a calcinha para eu brincar com a bucetinha dela enquanto ela olhava o cara comendo a coroa ao nosso lado.
Minha esposa estava bem molhadinha… Senti a mão do cara na bucetinha dela. Tirei a minha mão e passei a observar. Estava com muito tesão.
O cara começo a beijar a minha esposa. Ele comia a mulher do cara e pegava a minha. De repente a coroa levantou e minha mulher foi para o lugar dela. O moreno tirou a camisinha e minha mulher começou a chupá-lo.
Nossa! Era muito tesão para mim. Não acreditava o que estava assistindo. Eu já estava batendo uma.
O moreno colocou outra camisinha e puxou minha mulher, posicionou a buceta dela e se preparou para enfiar o pau. Nessa hora eu gozei e o tesão passou…
Travei. Pedi para ela não continuar e ela obedeceu.
Foi muito chato isso. Ainda tenho vontade de que isso aconteça. Mas da próxima vez não posso gozar.
Isso já aconteceu com algum leitor?

4 comentários:

Conceição Saudade disse...

A minha primeira ida a uma boat swing não foi com o meu marido, ele andava em viagens, fui com um casal amigo que me aliciou. Ele ainda hoje ignora minha aventura e, muito menos do que ali se passou. Na verdade sempre pensei que apenas iria observar o ambiente, mas havia cerca de um mes que não tinha sexo e para uma mulher de 30 anos habituada a ter relações sexuais com frequência já estava desesperada e, perante tão excitante ambiente não consegui resistir. O casal amigo havia ido para os reservados com outro casal e eu fiquei a sós à mesa. Ao lado estava um casal cujo elemento masculino era um gato mesmo bonito e a esposa era uma elegante morena. Em dado momento a morena levantou-se, chegou junto de mim e perguntou-me se não queria ir para um reservado. Fiquei sem saber o que fazer. Ir com um casal para um reservado era algo que nunca tinha imaginado. Fiquei indecisa, mas olhando para o gatarrão do esposo decidi aceitar. Logo que entrarmos no reservado ela abraçou-me, procurando os meus lábios com os dela para me beijar na boca. Nunca tinha beijado uma mulher na boca. Seguidamente começou a despir-se e como eu continuava estática foi ela despojar-me de tudo o que eu tinha vestido. O marido apenas observava e despia-se também. Ela empurrou-me para a cama, abriu-me as pernas, começando a lamber e a beijar-me a cona, fez-me um delicioso minete. Nunca tinha sentido ali uma língua feminina, mas era diferente da língua masculina, ela sabia os pontos certos que dão mais prazer, o que me proporcionou um orgasmo maravilhoso. Depois fui eu a retribuir-lhe. Pela primeira vez provei uma cona, da qual escorria bastante excitação. O marido olhando para nós punhetava um enorme caralho. Depois dela ter tb gozado, beijou-me novamente, para saborear o que havia ficado da sua cona na minha boca. Após esse beijo de língua segredou-me: agora iras foder com o meu marido porque eu gosto de ver ele foder outra mulher. Eu fazia tudo quanto ela pedia. Deita-te de costas, que ele vai para cima de ti. Assim procedi! Foi ela a encaminhar, o caralho do marido para ele meter na cona. Aquilo era mais grosso que o do meu marido e como havia mais de um mes que não entrava ali nada custou a entrar. Eu estava tão excitada que nem pensava estar traindo o meu marido, o que acontecia pela primeira vez. Aquele pau dentro de mim fazia~me gemer e gritar de prazer com os orgasmos, cruzei as pernas sobre o dorso dele e elevava as ancas para ir mais fundo; desejava mesmo que aquilo não terminasse, mas ouvi ela dizer! Não gozes dentro dela que é para a foderes na posição de quatro e depois meteres-lhe no cuzinho. No cuzinho não, é muito grosso, não vou aguentar! Aguentas sim, com creme aguentas, mas primeiro irás ser fodida na posição de 4. Não sei o que se passava comigo, dispunha a tudo. Debrucei-me sobre a cama e ela encaminhou aquela verga para entrar na minha cona, o que fez com numa tão forte estucada que vi as estrelas, pois bateu tão forte no útero que este deslocou-se não sei para onde. Com o vai vem que se seguiu voltei a gemer e gritar de prazer: estava mesmo a ser tão gostoso que quando ele puxava eu recuava as ancas para manter sempre o contacto. Mas ao pensar que a seguir iria ser fodida no cuzinho voltei a tremer com receio da grossura daquele pau. Foi ela a aplicar-me o creme, untou bem o buraquinho, metendo um dedo para lubrificar o canal. Depois disse-me, agora irás ver que aquentas, Como já notas-te a cabeça é menos grossa, irá abrindo caminho para entrar o corpo que é mais grosso e foi ela que encaminhou a anaconda para o meu cuzinho. Mesmo com o creme quando a cabeça entrou dei um grito e pedi que parasse. Fui acostumando à aquele corpo estranho que tentava entrar mas ouvi ela dizer mete o resto que ela aguenta. Numa só estucada meteu tudo. Dei um berro porque doeu a valer e senti as bolas baterem nos lábios vaginais. Aquilo tinha entrado todo no meu cuzinho, ficando certamente arrombado. Foi ele ainda a dizer goza dentro dela que o pau escorrega melhor. Senti então o meu intestino inundado de esperma que me provocou o ultimo orgasmo.

Leo disse...

conceicão de conto tesudo!
quero me comunicar com vc
sexi.redacao@gmail.com
Leo

Conceição Saudade disse...

Leo, desejava saber qual a razão de querer comunicar comigo, pois sou mulher casada, portuguesa, que simplesmente teve aquela aventura a ocultas do marido e que até à presente não repeti; espero também que ele nunca venha a ter conhecimento, porque caso contrário o meu casamento ficaria em risco.

Um recente corninho disse...

Nunca é demasiado tarde para a primeira experiência swing. Durante anos falei com a minha esposa sobre swing, fomos a algumas boates mas ela recusava que mais alguém participasse nas nossas transas
Tinha ela 38 anos de idade quando a primeira vez isso aconteceu.
Em determinada noite, na boate, fomos abordados por uma senhora que desejava ver o marido, de 35 anos, foder outra mulher e tanto ela como ele gostariam que fosse com a minha esposa.
Ao ouvir isto logo disse que com ela tal não iria acontecer, mas essa senhora, de nome Ivone, não desistiu; salientando que o marido, de nome Martim, além de possuir um pau com uma grossura e comprimento mais do que normal, era bastante meiguinho.
A ninha esposa mirando de alto a baixo aquele candidato a fode-la não sei o que lhe agradou, que de seguida olhou para mim como se pedisse opinião! Eu limitei-me a dizer-lhe: tu é que sabes, isso é contigo.
Depois de um longo silencio da minha esposa e baixando a vista dirigiu-me a palavra: só se tu estiveres presente e se for no reservado onde nós 2 temos transado, mas sem mais ninguém além de nós 4.
Tanto o Martim como a esposa concordaram e algo se passava comigo, pois só de imaginar que ia ver um grosso caralho entrar na cona minha esposa o meu tesão aumentava.
Foi a Ivone que deu saída. Se todos estamos de acordo porque esperamos? ..
Chegados ao reservado entramos e fechamos a porta..
As dificuldades surgiram para ela se despir.
Pensamos ter que desistir até que eu intervi; querida, tu é que aceitas-te, ninguém te obrigou, sabias perfeitamente para o que vinhas. Só a Ivone a demoveu, despindo-se também.
O Martim tentava excita-la, beijando-lhe os ombros o pescoço e as orelhas, não parando de a elogiar.Que sortudo é o teu marido possuir uma mulher tão sexy.
Deves ser repartida e não pertença de um único homem, sentires o prazer de gozar com caralhos diferentes
Com destes elogios a levou para a cama, onde com um banho de língua começou a desinibir-se; todos os recantos do seu corpo eram beijados, incluindo os lábios, mas os gemidos só se ouviram quando sentiu a língua no meio das pernas e com ambas as as mãos pressionava o rosto dele contra si própria, exclamando: ai que bom, chupa que, estou a vir-me.
Estava finalmente pronta para tudo o que viria a seguir.
Ao ver quanto a minha esposa gozava o meu tesão mais aumentavas, difícil era conter-me não participar, a Ivone masturbava-se.
O Martim é realmente bem abonada, aproximou a verga dos lábios da minha esposa, ela olhou para mim, eu encolhi ombros, sabia que gosta se chupar, abriu a boca o máximo para aquilo caber, mas chupou só cabeça; ouvi pedir que não se viesse na boca.
Falaram em surdina, mas ela abriu as pernas, que ele afastou mais, elevou-as e curvou pelos joelhos, expondo totalmente o que momentos antes a minha esposa tentou ocultar.
Ele novamente procurou com a língua os lábios da cona, para de seguida roçar a cabeça que ela tinha chupado, naqueles lábios rosados, fazendo-a elevar as ancas, demostrando o desejo que tinham de sentir aquilo entrar nela.
Onde eu estava vi quando entrou a cabeça; a minha esposa deu um aí, mas aquela verga continuou a entrar lentamente.
Que grande tesão o meu ao ver aquele grosso caralho ir dilatando a cona da minha esposa até entrar todo, sem ela demonstrar qualquer sofrimento e me fez gozar espontaneamente.
Durante momentos, nenhum deles se moveu, até que ele iniciou o vai-vem; tirando quase todo e de seguida meter novamente.
A minha esposa não conseguia disfarçar seu prazer, cruzou as pernas sobre do dorso dele, nem se inibia de pedir: fode-me com força que é como eu gosto, ser tocada no útero, que dor tão gostosa; olhou-me para dizer: aí querido desculpa, nem sei o que digo, ele enlouquece-me com tanto gozo, que pau tão grosso e gostoso, doeu a primeira vez que entrou mas dentro de mim vai onde o teu ainda não chegou.
Foderam durante mais de 2 horas. Em todas as posições a minha esposa gozava. A cona estava inchada. No final abraçou-me e beijando-me confessou que nunca tinha gozado tanto e que mais tarde gostaria de repetir