13.12.17

A PRIMEIRA BUCETINHA AGENTE NUNCA ESQUECE - PARTE 2


Passado algum tempo eles continuavam amantes, mas como Ricardo não conseguia convencer Carla ser “nossa”, o jeito foi eu entrar em cena e dar um empurrãozinho!!
Num desses “happy hours” Carla bebeu além da conta. Ricardo se ofereceu para levá-la para casa.
– Imagina Ricardo não quero incomodar vocês. Pego um taxi…
Prontamente respondi:
– Carla aproveite a carona, não há problema, eu vim com meu carro.
– De jeito algum, não quero atrapalhar vocês.
Enquanto esperávamos os nossos carros Ricardo puxou Carla pela cintura e “tascou” um beijo na boca dela ali na minha frente!
Carla que estava “molinha e facinha” não interrompeu o beijo. Quando terminaram ela me olhou assustada e disse:
– Carol não sei o que dizer… Desculpa! Exagerei na bebida!
– Tudo bem Carla… Vem comigo, eu te levo para casa. Precisamos conversar.
No caminho resolvi abrir o jogo:
– Carla, meu marido te adora, fala muito sobre você…Na verdade o que ele sente é muito tesão por você… Eu como boa esposa, não posso e nem quero impedi-lo de ser seu namoradinho.
Ela boquiaberta só escutava:
– Não vejo problema algum em vocês saírem, transarem… Podem continuar, mas com uma condição.
– Qual seria essa condição?
– Carla, eu também te acho linda e muito gostosa. O que você acha de eu também participar desse namoro? Quero me divertir e gozar muito com vocês! Vou ser mais clara: tenho vontade de te deixar molhadinha para meu marido te comer bem gostoso!
Carla ficou assustada, mas senti que ficou excitada com a proposta e respondeu:
– Interessante… Gostei, mas na hora H não sei se vai “rolar”, mas quero muito participar de um ménage, uma surubinha!
Marcamos um encontro – nós três – para o dia seguinte. Preparei um jantar gostoso com um bom vinho.
Eu estava nervosa. Não tinha controle sobre a situação e nem sabia como agir. Carla e Ricardo estavam bem descontraídos. Já tinham muita intimidade. Finalmente após o jantar e muito vinho, eles sentaram no sofá da sala. Ricardo acariciava Carla e a beijava. Percebi que ela estava um pouco travada.
– Relaxa Carla… Estou adorando o que estou vendo. Me da muito tesão ver você com meu marido!!!
Não foi preciso dizer mais nada… Ricardo deitou no sofá, arrancou a calcinha dela e chupou com muita vontade a buceta lisinha de Carla… Enquanto ela chupava o pau de Ricardo, me aproximei e o beijei. Minha buceta pulsava muito e eu sentia a calcinha completamente molhada. Ricardo levantou a Gata, colocou no colo, e ela se encaixou gostoso naquele pau duro. Eu ali ao lado… Assistindo a cena louca de tesão.
– Humm isso está ótimo. Também quero brincar com vocês.
Não tive dúvida… O beijei mais uma vez carinhosamente e já cai de boca naquele pau gostoso… Ajoelhei para chupar suas bolas enquanto Carla sentava naquela pica dura e gostosa… De leve passava minha língua na buceta molhada e no pau do meu marido. Carla gemia muito de prazer!
Ricardo percebendo isso a fez virar de frente para mim e costas para ele, assim eu podia chupar seus seios e seu grelo, nessa posição ambos gozaram loucamente…
Carla guardou na buceta a porra quente do meu marido. Deitou-se no sofá. Ricardo pediu que eu a limpasse… Claro que como boa esposa fiz tudo direitinho – limpei a bucetinha dela com a minha língua e dividimos aquela porra deliciosa!
Carla não me tocou, mas também não se importou que eu a tocasse, chupasse, beijasse todo seu corpo e por fim a limpasse de toda a porra que escorria da sua buceta inchada de tanto foder…
Encontramo-nos outras vezes, mas demorou algum tempo para que ela me tocasse. Carla nunca tinha ficado com mulheres. Eu também não. No inicio eu mais olhava os dois fodendo, acariciava os dois. Chupava a bucetinha e o pau dele antes dele foder. Chupava a buceta dela antes e depois do meu marido gozar! O gosto de porra misturado com o gozo dela é delicioso!
Com o passar do tempo Carla ia mais cedo para nossa casa me ajudar com o jantar. Ricardo sempre avisava quando estava chegando. Carla deitava com as pernas abertas na mesa jantar enquanto eu chupava sua buceta meladinha. Ele chegava e ficava louco de tesão com a cena.
– Vem meu gostoso, vem jantar essa bucetinha suculenta e molhada que preparei pra você.
Ele nem tirava toda a roupa. Comia a Gata ali mesmo, enquanto eu o beijava.
Nosso namoro durou um ano e três meses. Nunca senti tanto tesão por tanto tempo seguido. Infelizmente Carla nos deixou. Foi estudar no exterior.
Tenho muitas saudades dos momentos em que dividimos a rola do Ricardo e desfrutei da bucetinha da Gata junto com o maridão!
A primeira bucetinha agente não esquece!!



Um comentário:

Anônimo disse...

É pura verdade realmente que a primeira cona que se fode nunca mais esquece. Eu foi com uma prima minha, ambos com 16 aos, durante certa passagem de ano num hotel com os nossos pais. Já são passados uns bons anitos. Nenhum de nós tinha namoro, pelo que no baile dançamos sempre os dois. Evidentemente que em dado momento o tesão começou a surgir e já de madrugada os pais de ambos recolheram aos quartos, mas nós continuamos no baile. Naquele tempo era-nos proibido beijar em público: pelo que nem sei qual de nós sugeriu irmos para um local mais tranquilo e como cada um tinha seu quarto foi o dela escolhido. A nossa intensão era haver apenas uma troca de beijos e foi assim que começamos mas o tesão amentou de tal forma que sem dar por isso já as caricias eram intimas. Tão intimas que lhe fiz um minete e ela me retribuiu com um boquete. O tesão estava incontrolável perece que ela ainda mais do que eu, pois em dado momento pediu-me: roça com a cabeça disso aqui mas não metas, que sou virgem! Eu assim procedi, mas não tardou a pronunciar; ai que bom! Mete aí só entre os lábios! Foi quando eu não me contive ao meter entre os lábios externos daquela cona virgem; ao ouvir ela pronunciar novamente ai que bom, fechando os olhos. num forte impulso mati tudo, nem lhe dei tampo para escapar, entrou todo dentro dela. O seu grito foi tão forte que tive receio dos pais ouvirem, felizmente que o quarto não era ao lado. Áááiii, áááiii o que é que me fizeste, agora já não estou virgem, tira-te já de dentro de mim. ninguém pode saber que isto aconteceu e entre nós é como se nada tivesse acontecido, vamos imaginar que nada aconteceu. Estava ser muito gostosos mas depois doeu-me muito, com esta mancha de sangue terei de dizer que é da menstruação. Esta minha prima casou alguns anos depois. Após aquela madrugada continuamos a conviver sempre apenas como primos e sem qualquer de nós alguma vez fazer a minima referencia ao que havia acontecido. Os pais nunca chegaram a saber, o marido é que certamente notou, mas nem sei o que ela argumentou.