23.3.16

AS MULHERES DE GRELO DURO

Grelo na definição dos dicionários, é um nome que se dá a brotos de plantas. Mas, popularmente, é um apelido para o clitóris, órgão sexual feminino que tem como única função proporcionar prazer para a mulher. Quando a mulher fica excitada, acontece a ereção do clitóris – daí, “grelo duro”.
A “bancada do grelo duro” participou da mobilização em defesa do Governo. A estudante-militante, que levou uma faixa com a expressão defende a expressão:
“Não acho que isso foi uma ofensa, muito pelo contrário. Principalmente nós, que somos nordestinas. A gente entende o peso dessa expressão. Dizer que o cara é picudo pode, a mulher ter grelo duro não? Ele ressalta que é importante as mulheres estarem ativas. Eu fiz a faixa porque entendo que essa expressão é positiva, ainda mais nessa conjuntura”, defendeu. 
“Somos as de grelo duro que vamos enfrentar o golpe, que vão derrotar o golpismo e o conservadorismo”, bradou a estudante, que comemorou o sucesso da faixa.


Apoio o movimento “Grelo Duro”! Chupar uma buceta e um grelo grande (como o desse filme) e duro é um tesão!

9.3.16

BARBIE - CRENTE DO RABO QUENTE - SE ACABA NO CARNAVAL

Pobre quando vê coisa boa e gostosa se lambuza! No caso nos peitões siliconados da ex-evangélica Alexsandra Holanda, que se auto intitula “Barbie”.  
Natural de Teresina, depois que saiu da igreja, a ex-evangélica acabou se entregando aos prazeres carnais. A Barbie subiu no trio elétrico, bebeu muitooo e, possuída por um espírito exibicionista, decidiu “pagar peitão” ali mesmo na frente de todos. 
A putaria rolou solta no caminhão do trio elétrico. Os homens que estavam juntos ficaram eufóricos com a desinibição da crente do rabo quente! Se divertiram chupando os peitões da gata em público mesmo, não se importando muito com a multidão que acompanhava o trio.







8.3.16

AH! ESSAS MULHERES DELICIOSAS


MULHER
Bruno Kampel

Não quero uma mulher
Que seja gorda ou magra
Ou alta ou baixa
Ou isto e aquilo.

Não quero uma mulher
Mas sim um porto, uma esquina
Onde virar a vida e olhá-la
De dentro para fora.

Não espero uma mulher
Mas um barco que me navegue
Uma tempestade que me aflija
Uma sensualidade que me altere
Uma serenidade que me nine.

Não sonho uma mulher
Mas um grito de prazer
Saindo da boca pendurada
No rosto emoldurado
No corpo que se apoie
Nas pernas que me abracem.

Não sonho nem espero
Nem quero uma mulher
Mas exijo aos meus devaneios
Que encontrem a única
Que quero sonho e espero
Não uma, mas ela.

E sei onde se esconde
E conheço-lhe as senhas
Que a definem. O sexo
Ardente, a volúpia estridente
A carência do espasmo
O Amor com o dedo no gatilho.

Só quero essa mulher
Com todos seus desertos
Onde descansar a minha pele
Exausta e a minha boca sedenta
E a minha vontade faminta
E a minha urgência aflita
E a minha lágrima austera
E a minha ternura eloquente.

Sim, essa mulher que me excite
Os vinte e nove sentidos
A única a saber
O que dizer
Como fazer
Quando parar
Onde Esperar.

Essa a mulher que espero
E não espero
Que quero e não quero
Essa mulherportoesquina
Que desejo e não desejo
Que outro a tenha.

Que seja alta ou baixa
Isto ou aquilo
Mas que seja ela
Aquela que seja minha
E eu seja dela
Que seja eu e ela
Euela eu lá nela
Que sejamos ela.

E eu então terei encontrado
A mulher que não procuro
O barco, a esquina, Você.
Sim, você, que espreita
Do outro lado da esquina, no cais,
A chegada do marinheiro
Como quem apenas me espera.

Então nos amarraremos sem vergonha
À luz dos holofotes dos teus olhos,
E procriaremos gritos e gemidos
Que iluminarão todas as esquinas.

Será o momento de dizer
Achei/achamos amei/amamos
E por primeira vez vocalizar o
Somos, pluralizando-nos
Na emoção do encontro.

Essa a mulher
que não procuro
nem espero.
Você, viu? Você!