22.5.22

ESPOSA E MÃE CONFESSA: COMO FÊMEA PRECISO DE UM AMANTE


Sou uma mulher de 52 anos, casada há 25 anos e com 2 filhos adultos. Sempre tive uma vida sexual ativa, aliás, a melhor coisa do meu casamento é o sexo gostoso! Sempre tive prazer nas relações, mas de um jeito bem rotineiro. Eu queria mais, faltava "pegada". 

Num final de ano, estava em casa sem nada para fazer, entrei por curiosidade numa sala de bate-papo e comecei a conversar com várias pessoas com assuntos e desejos eram diferentes - uns excitantes, outros nojentos. Viciei. Entrava sempre, às vezes ficava excitadíssima e fazia sexo virtual!!! Hum delícia! Era divertido e estimulante, depois transava com meu marido de uma forma mais gostosa. 

Certo dia encontrei um homem diferente. Ele começou a falar de dominação, dizia que gostava de dominar, segurar pelos cabelos, pegar com força, bater na bunda e na cara, aquilo me assustou no início, mas me deixou com uma vontade louca de experimentar.

Conversávamos quase todos finais de semana. Ele dizia o que e como faria comigo e eu me masturbava. Ele me ligava, queria me ver, mas eu não podia colocar chifres no meu marido, afinal eram 25 anos de casamento.

Nossas conversas duraram meses, até que um dia ele me ligou me avisando que estaria na minha cidade dentro de duas semanas. Meu coração parecia que ia explodir. Medo, ansiedade, expectativa, uma mistura de sentimentos, que me assustava e excitava ao mesmo tempo. Finalmente chegou o dia, avisei no trabalho que teria que faltar por um período e fui me encontrar com ele. Eu tremia muito, quando cheguei pensei em fugir e desistir. Mas eu queria.

Eu só o conhecia por fotos, sabia que tinha 53 anos, que era magro e alto. Fiquei procurando, quando senti uma voz conhecida atrás de mim. Virei-me e vi aquele homem enorme e lindo, muito mais bonito que nas fotos. Meu Deus!!! Como resistir? 

Cumprimentou-me com um beijo no rosto e me segurando pelas mãos ficou me olhando com um sorriso e me disse: 

- Hoje vamos realizar nossas fantasias! 

Me levou até o carro e fomos direto para o motel. Quando entramos, ele me abraçou e disse para que eu não me preocupasse, que nada seria contra minha vontade. Começamos a nos beijar desesperadamente. Eu me sentia tão pequena perto dele, isso era delicioso. Foi me pegando enfiando a mão dentro da minha calça apertando minha bunda, puxando para perto dele. Sua boca buscava meus seios que estavam rijos de desejo. Ele me pegou e me colocou na cama arrancando minha calça. Aquele jeito selvagem de agir me deixava louca! Segurava-me com força pelos cabelos enquanto abria minhas pernas e roçava aquele pinto maravilhoso na minha buceta que babava de vontade. Eu tentava me levantar, mas ele não deixava, dizia: 

- Quem manda agora sou eu! Sou seu macho e vou fazer de você uma fêmea feliz. 

Ficou olhando minha buceta molhada enquanto segurava minhas pernas abertas. Foi beijando até chegar nela e começou a sugá-la e mordê-la até que gritei de prazer. 

- Assim que eu gosto minha putinha gostosa! 

Levantou-me pelos cabelos e enfiou o pau na minha boca, eu comecei a chupá-lo como se fosse um sorvete. Estava tão duro e quente, eu queria engolir tudo. Nunca senti tanto prazer em chupar um pau na minha vida! Quando ele já não conseguia mais segurar, me virou de costas e me comeu por trás, enfiando aquilo tudo em mim. Gozamos juntos, um prazer que eu experimentava pela primeira vez. 

Foram várias trepadas, onde alternavam chupadas, apertões e tapas na minha cara e na minha bunda. Nunca pensei que fosse gostar tanto daqueles tapas. Naquele dia fiquei meio arrependida por ter tido coragem de me entregar a um homem que não fosse meu marido, mas a felicidade que senti foi tão grande, que superou todo remorso.

Mantenho meu casamento e me encontro com o Ele quando dá certo. Me descobrir como mulher através do sexo dominador e selvagem, que gosto mesmo é de ser dominada por um homem que saiba mandar. 

Sou realizada como profissional, como mãe, como esposa no meu casamento. Mas como fêmea, preciso de um amante!


14 comentários:

gatto.71@hotmail.com disse...

Deliciosamente se entregou e valeu a pena.

Anônimo disse...

Adorei! Gostoso de ler.

Bjo!

Deliciosamente Atrevida disse...

Uau, as coisas andam quentes por aqui hein... bom demais!


Divulguei o concurso tá? :)

Beijo Gde!

Helô Müller disse...

Taí, é o tipo da "caridade" que energiza qq casamento desgastado pelo tempo!
Gostei da trepada... ( de ler, é claro!! rs )
Helô

Anônimo disse...

Muito bom!
Alias, bom demais!

Leo , não me deu resposta se recebeu meu material ou não???????????????????????
Sem maiores pretenções, só uma confirmaçaozinha tava legal.
Beijo
T I N I N

Vontade de disse...

Ainda bem que sabes aproveitar... :P

Millady disse...

Angel or Devil?
O que importa é que é bom!

Beijo doce

Rebecca disse...

Gostei!
Beijos!

Katy disse...

Hmmm...delicioso!
Adoro ser domindada tbm....e é tão bom encontrar um homem assim, que sabe conduzir, mandar, bater.....de forma que tudo é muito escitante.
Excelente conto. Belas imagens!
Beijinhos.

Anônimo disse...

Lindo, delicioso, farto...

Ulises pikus disse...

Hola que tal !
Les comparto un poco de mi encuentro con Marissa tetona de ADH.
El encuentro se dio el dia de ayer por la tarde, cuando contacte a la agencia para quedar y bueno todo se dio.
Llega la chica al motel, le abro la puerta, la recibo con beso en cachete y bueno empezamos a romper el hielo.
Mi impresión es que la chica no es muy guapa, ni tampoco fea, de echo se me a figuró a una chava de mi trabajo que le tenia ganas.
Marissa es buena onda, platica mucho y tiene sentido del humor, pero a lo que vamos y empezamos a caldear, empezamos a besarnos y poco a poco nos quitamos la ropa, yo ya quería ver sus tetas, así que le quite el Brazier y la verdad si me gustaron, me las comí toditas, pues las tiene bien duritas y parásitas con unos pezones que me gustaron mucho.
La empeze a penetrar y lo que me gusto mucho es que mientras le estaba dando ella se frotraba el clítoris y ver esas tetas rebotando con buena consistencia era riquisimo, igual cuando la puse de perrito se lo estaba frotaba el clitoris machin, eso me prendió mucho y dije camara.
La volteo y la empiezo a masturbar, la Chava estaba súper caliente y apreta muy rico, despues de varias poses tube que terminar.
Después de todo el acto seguimos platicando hasta que cada quien hagarramos nuestro rumbo.
De echo estoy por volver agendar con ella y contratar por 2 horas.

Margarida Flores disse...

As mulheres que casam virgens é normal que, passados anos, sintam o desejo e a curiosidade de experimentar um caralho diferente do habitual. Se tal não acontecer enquanto mais novas, será mesmo depois de uma certa idade que algumas procuram satisfazer essa curiosidade e ficam envaidecidas por serem ainda desejadas por outros homens, principalmente se forem mais jovens que elas. Uma mulher com 52 anos mantem o seu apetite sexual; sabe o prazer que lhe proporciona ao satisfaze-lo e se o marido for bastante mais velho, como muitas vezes sucede e não a satisfizer, por mais fiel que lhe tenha sido não hesitará em o obter esse prazer com outro homem.

Anônimo disse...

Então, sou casado há 13, ela 34 e eu 42. Não sou bem dotado, mas nossi sexo é bom. Comprei vibradores e eia tem um grossao de 18 cm e entra td. Gostaria d ver eia com um dotado, ela fantasia mas não sai dai, e fico timido qdo eia fala se quero ser corno, o q é bem diferente. Só falo pra não me trair pq quero tá junto. Se acontecer vai demorar muito

Rosa Galvão disse...

Não é correto que uma mulher, casada ou solteira, seja considera com mau comportamento se procurar satisfazer-se sexualmente com outro homem
Tenho 29 anos, o meu marido 32, casada à 6, bens materiais não me faltam. Faltam sim ter orgasmos, pois nunca os sentia.
Pensei que tinha algum distúrbio sexual, mas a médica dizia estar tubo bem.
Após 5 anos de casada, com 28 de idade, penderei experimentar fora do casamento; foder com outro homem.
O receio de alguém vir a saber e o meu marido ter conhecimento aterrorizava-me. Necessitava de ser com total discrição.
Sabia e sei, existirem marido que têm prazer de observar as esposas gozando com outro homem, o que estou de pleno acordo; o observar, ou não, seria fim das traições, mas qual a opinião do meu marido?
Passavam-se os disa e eu continuava indecisa, porq. embora tivesse oportunidades, pois o meu marido, como empresário, deslocava-se com frequência para o estrangeiro.
A indecisão era por não saber a quem recorrer, não conhecia ninguém de confiança e competente para o efeito.
Temia o perigo de futuras chantagens, mas teria de procurar uma solução.
Através de episódios descritos neste blog vi que em situações semelhantes as intervenientes recorriam a profissionais do sexo; certamente ninguém mais competente haveria para provocar orgasmos numa mulher e não seriam indiscretos, mas pelo sim pelo não teria de acautelar-me. Contactos só por tel descartável e nada de moradas.
Foi assim que durante uma das ausências do meu marido, depois de recusar alguns contctos que notei ser ordinários, aceitei entrevistar-me com um que me pareceu legal. Tinha 32 anos, João, educado, correto e uma cultura média. Não fomos nessa mesma tarde para o motel porque não ia intimamente preparada para despertar excitação a um homem, decidimos ser no dia seguinte e assim poderia vestir uma sexy lingerie.
Disse-lhe ser a primeira vez que tal fazia e a razão; certamente que estaria contraída porque só o meu marido me tinha visto nua, Garantiu deixar-me à vontade e tudo faria para me satisfazer.
Realmente, chegados ao motel, uma suíte que despertava tesão, para me deixar vontade afastou-se.
Sabendo eu para o que estava ali e envergonhada pelo que ia fazer com um homem, apenas com a lingerie deitei-me sob lençol.
Só vi o Martim quando chegou junto à cama. Sorriu-me, dirigiu-me palavra enquanto se despia: descontrai! De seguida deitou-se ao meu lado e mordiscou-me a orelha, seguindo-se alguns beijos que aproximou dos meus lábios até se unirem e as nossas línguas se encontraram..
Sintia-me excitar e descontrair, lentamente foi afastando a lingerie, beijando-me o corpo, especialmente os seios e os mamilos; continuando atá ao umbigo onde se manteve por momentos.
A minha excitação amentava, com os olhos semi cerrados nem me apercebi que já estava nua e o Martin no meio das minhas pernas os seu lábios e língua atuavam no meio delas, o que me fazia gemer de prazer, prazer mais intenso do que obtinha com o meu marido e, ao sentir o caralho junto ao meu rosto não me contive e o meti na boca.
Notei ter maior grossura que o habitual e sabor diferente.
O meu prazer aumentava, e de repente senti algo como nunca; tal como um choque elétrico precorreu-me o corpo, especialmente entre as pernas
Que delicia! Seria aquilo o orgasmo? Pedi que parasse porque fiquei se~m forças.
Porém não estava saciada, ansiava sim que entrasse na cona a verga que havia tido as boca.
O João também não pretendia ficar por ali, ajoelhado no meio das minha pernas roçava o caralho onde eu desejava que ele o metesse. A mas apenas roçava, só alguma vezes empurrava como se fosse entrar, mas depois recuava.
Aquilo enlouquecia-me, eu desesperada não aguentava mais, até que lhe disse: mete já todo, fode-me, quero sentir o caralho dentro de mim.
Que delicia, sentir aquilo ir entrando, preencher-me totalmente, no vai vem, sempre roçando no clitóris, os choques elétricos como o anteriormente sentido, eram constantes; eu não só gemia de prazer como até gritava.
Gozei tanto naquele tarde que o João é meu amante desde à um ano.